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O atual prefeito municipal de Ponta Porã Eduardo Campos tem antecedentes criminais segundo fonte da Polícia Federal

O atual Prefeito Municipal de Ponta Porã foi preso em julho de 2009, acusado de integrar uma organização criminosa que se dedicava a fraudar licitações públicas. Junto com ele, sua esposa, a advogada Paula Alexsandra Consalter Almeida, e vários outros envolvidos na “OPERAÇÃO. ”também foram presos. OWARI” detonados pela Polícia Federal brasileira.

A investigação liderada pela Polícia Federal indica que o grupo manipulou processos licitatórios em benefício próprio e de terceiros, desviando recursos públicos em diferentes contratos municipais.

Durante a investigação da Polícia Federal que durou mais de dois anos e que atuou em diversos municípios de Mato Grosso do Sul e do Paraná, foram presos o então vice-prefeito Eduardo Campos (DEM), sua esposa e secretária jurídica da Prefeitura Municipal de Ponta Porã, Paula Alexsandra Consalter Almeida, e o empresário do setor de transportes, Gilmar Corbari.

Em Campo Grande, o ex-secretário estadual de Saúde, João Paulo Esteves, foi preso e nenhum advogado de defesa dos presos quis falar sobre o assunto naquele momento;

O ex-secretário de Saúde, João Paulo Esteves, foi o único a ser libertado, após o Tribunal de Justiça conceder habeas corpus.

Os demais presos foram encaminhados para o presídio de segurança máxima de Dourados, Harry Amorín Costa, de onde foram libertados após alguns dias e responderam ao processo em liberdade.

HISTÓRICO

O então vice-prefeito de Ponta Porã, Eduardo Esgaib Campos (DEM), sua esposa, a advogada Paula Alexsandra Consalter Almeida (assessora jurídica da Prefeitura Municipal) e o empresário Gilmar Corbari foram presos na manhã do dia 7 de julho de 2009 pelo Polícia Federal e foram encaminhados para Dourados. A informação foi confirmada pela Diretoria de Comunicação da Polícia Federal.

A prisão foi decretada pela Justiça na Operação Owari (ponto final em japonês). Na mesma operação, foram presos os Vereadores Municipais de Dourados, Paulo Bambu (DEM) e Júnior (PDT), que é líder do governo na Câmara, junto com o secretário municipal de Saúde e o empresário Sandro Bárbara e o secretário de governo, Darci Caldo.

A 1ª Vara Federal de Dourados determinou a prisão preventiva de 4 pessoas e a prisão provisória [por cinco dias] de 38. São 85 mandados de busca e apreensão. Os tentáculos de fraude no setor de saúde pública municipal investigados há dois anos pela Polícia Federal culminaram na prisão dos envolvidos na organização criminosa, sendo os presos acusados ​​de diversos atos puníveis.

Durante a operação chegaram a prefeituras e até funerárias, segundo informações da polícia. A Operação da Polícia Federal foi realizada na Capital do Mato Grosso do Sul, Campo Grande, Dourados, Naviraí e Ponta Porã e reúne 250 policiais.

Na lista de presos estão o vice-prefeito de Dourados, Carlinhos Cantor (PR), os empresários donos de funerárias e do Hospital da Mulher de Dourados, Sizuo Uemura e Helena Uemura. Informaram que o ex-secretário de Saúde, da gestão Laerte Tetila à frente da instituição municipal da cidade de Dourados, João Paulo Barcellos Esteves, foi um dos detidos.

O vereador Marcelo Barros (DEM) foi levado à sede da Polícia Federal, onde prestou depoimento, mas não foi preso. A PF informou ainda que a operação atinge também o Estado do Paraná nas cidades de Guaíra e Umuarama. Os crimes investigados há dois anos são: associação ilícita, exercício ilegal de actividade financeira, usura, crimes contra a ordem económica e o sistema financeiro, fraude em licitações e corrupção.

O esquema envolve agentes políticos, servidores públicos, empresários e profissionais liberais. Todos com o mesmo objetivo de obter benefícios dos governos municipais através da execução de serviços públicos, especialmente a exploração da atividade funerária.

As propostas fraudulentas seriam o modus operandi. Os presos foram transferidos para a Delegacia da Polícia Federal em Dourados e depois para o sistema penitenciário estadual.

G1

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