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PONTA PORÃ – Morto por suposto envenenamento, cadáver quase “explode” no IMOL, denuncia família

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Família de um homem falecido supostamente por envenenamento, de acordo com suspeitas dos próprios familiares, está denunciando cena macabra encontrada no IMOL (Instituto Médico e Odontológico) de Ponta Porã, quando encontraram o corpo do ente nos fundos, já em avançado estado de decomposição.

De acordo com a denúncia formulada, na noite da última segunda-feira, 26, Antonio Carlos dos Santos enviou uma mensagem via whatsapp, conforme relato dos familiares, através de Leandro Santos da Silva, sobrinho do falecido.

“Vou contar como foi, na segunda-feira ele mandou uma mensagem estranha par todos os familiares que ele nunca manda áudio. No dia seguinte, na tarde de terça-feira, 27, a vizinha achou estranho ele não sair e resolveu pular o muro e encontro ele morto”, disse um familiar.

O cadáver de Antonio Carlos dos Santos já apresentava sangramento pelo ouvido e nariz. Segundo a família, a informação final foi que havia risco de explosão dos órgãos internos por conta da suposta ingestão de produto tóxico (veneno).

“Ele foi achado morto na cama e acionamos a polícia. Ao lado dele estava um prato com comida e achamos que ele comeu veneno. Então foi levado para o IMOL para os procedimentos legais para o sepultamento e seria liberado na quarta de manhã, conforme nos avisaram”, relatam.

Já na quarta, às 07horas nada da liberação e a informação era que o médico legista não havia comparecido para realização da autópsia e eles continuaram falando.

“Já por volta de 08h30 seria liberado e fomos nesse horário, e nada do médico chegar, conforme era nos avisado. Já perto volta de uma hora da tarde, resolvemos entrar para ver o que estava acontecendo, e tomamos um choque quando encontramos o corpo do meu tio pelado, numa bandeja de metal embaixo de uma varanda atrás do IML”, contam.

A família relata ainda que tiveram que pegar o corpo e levar para dentro, pois havia muita mosca envolta do cadáver. “Uma cena deprimente, triste para nós e desumana em todos os sentidos”, relata a família.

“Tivemos que pegar o corpo e carregar para a van do Pax, mas o corpo já estava em decomposição, totalmente inchado”, relata a família, bastante revoltada com a situação.

A família informou que já está providenciando medidas judiciais para responsabilização quanto a situação.

Com informações do PONTA PORÃ EM DIA

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